Entidade Sindical Representativa da Categoria – Base Territorial Nacional Fundada em 10/05/1992
Registro no Mtb/AESB sob nº 24.000.04848/92 Código da Entidade Sindical nº 005.371.000-0 – CNPJ/MF 71.742.126/0001-80

FORMAÇÃO SINDICAL

A formação sindical é absolutamente necessária para os dirigentes sindicais que ocupam cargos de direção sindical e a Todos os TSTs, independente do grau de formação e experiências profissional, convencionando que a Segurança e Saúde do Trabalho requerem conhecimento além das NRs, de acordo com Institutos de pesquisas, 70 % dos TSTs são demitidos ou perdem seus clientes não por questões técnicas e sim por dificuldades de relacionamento. Este seminário é formatado em EAD (modalidade de ensino a distancia), para facilitar e viabilizar a participação dos interessados independentemente da região em que se encontra.

Aos que não participaram deste seminário em tempo real, estamos disponibilizando para livre acesso, possibilitando a certificação de participação com base em nosso controle de acesso ao sistema de TI em EAD. Informações sobre este importante campo de conhecimentos nas relações de trabalho. Invista 10 horas do seu tempo em SST alem das NRs, afinal, precisamos CONHECER PARA DECIDIR.

O QUE É?

Sindicato é uma agremiação fundada para a defesa comum dos interesses de seus aderentes. Os tipos mais comuns de sindicatos são os representantes de categorias profissionais, conhecidos como sindicatos laborais ou de trabalhadores, e de classes econômicas, conhecidos como sindicatos patronais ou empresariais.

O termo “sindicato” deriva do latim syndicus, proveniente por sua vez do grego sundikós, que designava um advogado, bem como o funcionário que costumava auxiliar nos julgamentos. Na Lei Le Chapellier, de julho de 1791, o nome síndico era utilizado com o objetivo de se referir a pessoas que participavam de organizações até então consideradas clandestinas.

O sindicalismo tem origem nas corporações de ofício na Europa medieval. No século XVIII, durante a revolução industrial na Inglaterra, os trabalhadores, oriundos das indústrias têxteis, doentes e desempregados juntavam-se nas sociedades de socorro mútuos.

Durante a revolução francesa surgiram ideias liberais, que estimulavam a aprovação de leis proibitivas à atividade sindical, a exemplo da Lei Chapelier que, em nome da liberdade dos Direitos do Homem, considerou ilegais as associações de trabalhadores e patrões. As organizações sindicais, contudo, reergueram-se clandestinamente no século XIX. No Reino Unido, em 1871, e na França, em 1884, foi reconhecida a legalidade dos sindicatos e associações. Com a Segunda Guerra Mundial, as ideias comunistas e socialistas predominaram nos movimentos sindicais espanhóis e italianos.

Nos Estados Unidos, o sindicalismo nasceu por volta de 1827 e, em 1886, foi constituída a Federação Americana do Trabalho (AFL), contrária à reforma ou mudança da sociedade. Defendia o sindicalismo de resultados. No plano político, os sindicatos detêm uma força considerável: na Alemanha, Reino Unido, Áustria e nações escandinavas a vinculação com os partidos políticos socialistas e trabalhistas confere aos sindicatos forte referência na formulação de diretrizes e na execução de política econômica. Os dirigentes sindicais são eleitos para cargos legislativos, e o principal instrumento de política sindical é a negociação coletiva. No Brasil, os sindicatos sempre foram instituições economicamente dependentes.

Fonte: Autores desconhecidos

OBS. Nossa conclusão: Se com sindicato é ruim, sem sindicalismo muito pior. Com todos os defeitos do nosso sistema, não justifica “matar o doente para cura da doença”. As organizações do Mundo são corporativas, sobrevive aquelas que exercerem os sentimento de classe e unidade de ação com ética. No nosso caso da categoria dos Técnicos de Segurança, ou entendemos esta afirmativa como verdadeira ou “morreremos abraçados” atribuindo a culpa dos outros. Se não conseguimos nosso conselho de classe até o momento (aspiração máxima da nossa categoria) é por pela fragilidade da nossa unidade. Faça a sua parte! Se usa a área de SST como “tramplolin” não atrapalhe e não ajude a matar o sonho de milhares de idealistas que consideram a Segurança e Saúde no Trabalho uma das dignificante profissão de interesse social. Pense nisso!!

HILDEMAR DE JESUS NINA

Presidente – FENATEST